quinta-feira, 17 de julho de 2008

Despedida de Paulinha


Mais uma vez a borboleta bateu asas e voou.
Desta vez ninguém sabe quando ela vai voltar.
Sentia-se limitada e agredida pelas condições de insegurança e indigência que vivenciava diariamente quando saia de casa.
Recife estava pequeno e injusto demais para suas necessidades de liberdade e realização.
Por isso ela trocou família, amigos, sol e praia, para tentar encontrar em lugares frios e distantes a felicidade que não estava encontrando aqui.
Vai borboleta, voa cada vez mais alto, realiza todos os seus sonhos.
Não duvide um só instante da sua capacidade e tenha certeza que todos nós que lhe amamos estaremos torcendo por você.


















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