segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Edécio (22/08/1935 - 27/12/2008)


Ôi, família,
Infelizmente, o que mais temíamos aconteceu ontem, 27/12/2008, às 20:35h. O passamento de nosso querido mano Edécio, após quase 2 anos de tratamento e de sofrimento. Foi duro na queda e resistiu até os últimos instantes. Agora vai defender suas teses filosóficas entre os parentes e amigos que o antecederam e com a corte celestial, que ele bem merece. Esperamos que ele aplaine o caminho que algum dia teremos que seguir. Deixamos inscrita a máxima adotada pelos mais antigos:
"MEMENTO HOMO, PULVERIS VINIDIT AD PULVERIS RETORNARIBUS!"
Sylvio.

Queridos familiares!
É com pesar e alegria que recebo esta notícia do falecimento de Tio Edécio.
Pesar, porque como seres humanos somos orgulhosos e queremos nossos entes queridos sempre á nossa volta(mesmo quando estão doentes e sentindo dores);
Alegria porque como espírita, acredito que o corpo que morre é só de carne. O Ser Vivente Real é o Espírito, e , este continua Vivo, cumprindo as metas que Deus Pai nos enviou para nossa evolução e amadurecimento.
Tenho certeza que se a Hora de Tio Edécio chegou, é porque já havia concluído sua etapa terrena e agora vai continuar nas paragens espirituais até o momento de voltar à Terra para cumprir mais uma etapa de sua evolução.
Oremos por este espírito que viveu entre nós, compartilhando com alegria e dedicação a nossa vida.
Um grande abraço a todos...
Augusto Paes e família.

Caro mano:
Espero que exista algum lugar onde encontres o que buscastes a vida inteira e que nunca, entre nós, encontrastes .
Ricardo.
















Postado por às

2 comentários:

  1. Anônimo30 de dezembro de 2008 às 17:57

    NAMASTÊ

    Muito obrigado pelo excelente blog.

    "No sepultemos el alma en la tumba, imaginando que la muerte siginifca anilquilación. Consideremos la muerte más bien como un portal, a través del qual las almas marchan valerosaente quando abandonan la vida terrena, e ingresan a la luminosa y eternametee apacible región de nuestro hogar cósmico común. Los temores que nos acosan en esta vida mortal, las angustias, los sueños e las esperanzas se desvanecen, la oscuridad de la muerte se transforma en la luz de un hermoso universo astral. Por qué compadecer a los que mueren? Mediante su sabedoria recién adquirida, son ellos quien nos compadecen. Aun quando no podemos verles con nuestros oljso fisicos, burdos e espiritualmente ciegos, ellos sí pueden ver simultaneamnete - por medio de su ojo espiritual - tanto su excelsa región como la tierra..."
    La muerte es la desconexión total del prana ( la corriente principal de energia vital de los niervos) de la bombilla del cuerpo. Es um estado de relajación pasiva e involuntaria, ocosionado por enfermidaddes, accidentes ou sufrimientos. La forzosa y repentina desconexión "permanente" de la energia vital de la bombilla del cuerpo, la qual muchos suponen que es la extinción de la vida, sólo es en realidad un estdo temporal. La muerte no consituye el fin de la existencia, sino una transición de las experencias físicas, que tienen lugar en el denso dominio de la materia mutable, hacia el gozo superior en la región astral de luces multicolores (Parmahansa Yogananda).

    Faço votos paque que 2009 traga a todos vocês muito

    AMOR E LUZ
    EDUARDO

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  2. Anônimo1 de janeiro de 2009 às 17:19

    Linda homenagem!!!!
    Melissa Ferreira.

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